O Juiz doutor José Henrique Oliveira Gomes revogou todas as medidas cautelares impostas ao advogado Carlos Roberto Vissechi por entender que ele foi vítima e não réu no processo que denunciou um grandioso esquema de lavagem de dinheiro através de contratos com organizações sociais (OS) e a Prefeitura de Arujá, envolvimento de agentes políticos com o crime organizado. Na denúncia oferecida pelo promotor de Justiça, João Augusto de Sanctis Garcia, ao Poder Judiciário de Arujá, no último mês de novembro, é detalhado que o advogado e ex-secretário de Segurança de Arujá foi contra o ingresso de empresas de fachada ligadas ao crime organizado na Prefeitura, todas comandadas pelo narcotraficante Anderson Lacerda, preso no final do ano passado.
De acordo com o documento, Vissechi sofreu ameaças por meio de ligações telefônicas, dizendo-lhe que “ele estava mexendo com uma família que não deveria”. Além disso, um mês após registrar um Boletim de Ocorrência por conta das ameaças sofridas, o ex-secretário foi vítima de um atentado, sofrendo uma emboscada, tendo sua casa e carro alvejados por arma de fogo. Todos os apontamentos apresentados na denúncia ao Judiciário fizeram com que Carlos Vissechi fosse inocentando neste processo.
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